Programa
8 de Maio 22h – Festa de recepção das tunas participantes no Lagar 9 de Maio 14h00 – Recepção oficial na Sala de Actos do Instituto Superior de Agronomia 14h30 – Abafado de Honra 15h30 – Passeio em Alcântara e actuação em Instituições de Apoio Social 21h00 – Início do Ruralidades 01h00 – Festa de Encerramento no Lagar. |
Sobre as Tunas e o seu papel na formação de homens (mais) completos

Enquadrada conceptualmente em função do momento histórico e social, o papel da Universidade é, contudo, estável num aspeto: a sua função/responsabilidade como formadora de homens (e mulheres) completos e não apenas da vertente intelectual/técnica.
E a completude humana passa, também, pela vertente artística, para além da vertente moral, social, afetiva, entre outras, que permitam aos alunos, diplomados e, acima de tudo, homens e mulheres interventivos na sociedade, a compreensão do mundo que nos rodeia e a intervenção no sentido da sua melhoria.
As Tunas Académicas, entre outros grupos de expressão artística, materializam esta importância e por isso devem ser reconhecidas, acarinhadas e apoiadas dentro da Universidade.
São, também, um caldo de aprendizagem informal fundamental para a integração dos diplomados no mercado de trabalho: as competências de 3ª dimensão ou soft skills hoje tão valorizadas pelas empresas, dado que a vastidão do conhecimento e a complexidade dos problemas exigem o trabalho em equipas multidisciplinares, são a essência do funcionamento de uma Tuna. Não é por acaso que a “orquestra” é uma das metáforas mais utilizadas para desmontar as condições necessárias ao funcionamento eficaz de uma equipa – a comunicação entre os elementos, o contributo de cada elemento com a sua competência/saber que torna o resultado final único, a criatividade, a inovação e capacidade de resolução de problemas, a persecução de objetivos comuns, etc..
Por outro lado, sabemos que a música desencadeia sensações de prazer e felicidade e que também promove um melhor desempenho do cérebro humano, pelo que, acreditamos, que os Tunos serão melhores alunos e pessoas mais felizes, o que não é despiciente.
Sem dúvida que as Tunas são a expressão, artística e motora, da jovialidade e da alegria contagiantes, que todos prezamos partilhar e, por isso, o sucesso dos espetáculos das Tunas dentro e fora das comunidades académicas.
Por tudo isto é com enorme satisfação que o Conselho de Gestão do ISA se associa à comemoração dos 20 anos da Tuna Masculina do ISA e à realização do Festival de Tunas Universitárias “Ruralidades”, aproveitando para dar as boas vindas ao ISA e à Tapada da Ajuda a todas as Tunas e todos os Tunantes que participam neste Festival, e que temos o enorme gosto em receber.
Aproveito esta oportunidade para deixar um repto à AgriculTuna: que continuem a passar o testemunho para que a Tuna nunca deixe de existir e para que possam fazer um esforço no sentido de gravar um 2º CD, com originais criados por vós.
Professora Doutora Amarilis de Varennes
Presidente do Instituto Superior de Agronomia
E a completude humana passa, também, pela vertente artística, para além da vertente moral, social, afetiva, entre outras, que permitam aos alunos, diplomados e, acima de tudo, homens e mulheres interventivos na sociedade, a compreensão do mundo que nos rodeia e a intervenção no sentido da sua melhoria.
As Tunas Académicas, entre outros grupos de expressão artística, materializam esta importância e por isso devem ser reconhecidas, acarinhadas e apoiadas dentro da Universidade.
São, também, um caldo de aprendizagem informal fundamental para a integração dos diplomados no mercado de trabalho: as competências de 3ª dimensão ou soft skills hoje tão valorizadas pelas empresas, dado que a vastidão do conhecimento e a complexidade dos problemas exigem o trabalho em equipas multidisciplinares, são a essência do funcionamento de uma Tuna. Não é por acaso que a “orquestra” é uma das metáforas mais utilizadas para desmontar as condições necessárias ao funcionamento eficaz de uma equipa – a comunicação entre os elementos, o contributo de cada elemento com a sua competência/saber que torna o resultado final único, a criatividade, a inovação e capacidade de resolução de problemas, a persecução de objetivos comuns, etc..
Por outro lado, sabemos que a música desencadeia sensações de prazer e felicidade e que também promove um melhor desempenho do cérebro humano, pelo que, acreditamos, que os Tunos serão melhores alunos e pessoas mais felizes, o que não é despiciente.
Sem dúvida que as Tunas são a expressão, artística e motora, da jovialidade e da alegria contagiantes, que todos prezamos partilhar e, por isso, o sucesso dos espetáculos das Tunas dentro e fora das comunidades académicas.
Por tudo isto é com enorme satisfação que o Conselho de Gestão do ISA se associa à comemoração dos 20 anos da Tuna Masculina do ISA e à realização do Festival de Tunas Universitárias “Ruralidades”, aproveitando para dar as boas vindas ao ISA e à Tapada da Ajuda a todas as Tunas e todos os Tunantes que participam neste Festival, e que temos o enorme gosto em receber.
Aproveito esta oportunidade para deixar um repto à AgriculTuna: que continuem a passar o testemunho para que a Tuna nunca deixe de existir e para que possam fazer um esforço no sentido de gravar um 2º CD, com originais criados por vós.
Professora Doutora Amarilis de Varennes
Presidente do Instituto Superior de Agronomia
Tunas Participantes
AGRICULTUNA - TUNA ACADÉMICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA

No dia 21 de Maio de 1995, um grupo de estudantes do ISA decidiu fundar a agriculTUNA - Tuna Académica do Instituto Superior de Agronomia.
Desde essa data a tuna tem levado o bom nome do Instituto Superior de Agronomia e da Universidade de Lisboa a salas de espectáculos, a festas dentro e fora do país.
Tem vindo a contactar com muitas gentes, difundido a nossa cultura, visitado importantes centros históricos, dado e recebido hospitalidade, contribuíndo assim, inevitavelmente, para a formação músico-cultural e humana dos estudantes que resolveram integrar a tuna.
Com a noção de que a Universidade, para além da sua função académica, é um polo sócio-cultural único, esforça-se para que seja aproveitada na sua plenitude.
Actualmente move cerca de 30 estudantes, que trabalham com instrumentos tradicionais, num repertório com interpretações de temas da música portuguesa e com vários originais.
Em 2003 irmanou-se com Tuna de La Universidad Regional del Sureste – Oaxaca, por ocasião do II Certamen Internacional de Tunas Universitárias Nuevo Reyno de Leon, México.
Em 2005, como forma de celebrar o seu décimo aniversário, lança o àlbum “agriculTUNA”, que contou a com participação do músico João Afonso
Durante 2015, no âmbito das comemorações do seu vigésimo aniversário inicia a organização do Ruralidades - Festival Agronómico de Tunas Universitárias
Desde essa data a tuna tem levado o bom nome do Instituto Superior de Agronomia e da Universidade de Lisboa a salas de espectáculos, a festas dentro e fora do país.
Tem vindo a contactar com muitas gentes, difundido a nossa cultura, visitado importantes centros históricos, dado e recebido hospitalidade, contribuíndo assim, inevitavelmente, para a formação músico-cultural e humana dos estudantes que resolveram integrar a tuna.
Com a noção de que a Universidade, para além da sua função académica, é um polo sócio-cultural único, esforça-se para que seja aproveitada na sua plenitude.
Actualmente move cerca de 30 estudantes, que trabalham com instrumentos tradicionais, num repertório com interpretações de temas da música portuguesa e com vários originais.
Em 2003 irmanou-se com Tuna de La Universidad Regional del Sureste – Oaxaca, por ocasião do II Certamen Internacional de Tunas Universitárias Nuevo Reyno de Leon, México.
Em 2005, como forma de celebrar o seu décimo aniversário, lança o àlbum “agriculTUNA”, que contou a com participação do músico João Afonso
Durante 2015, no âmbito das comemorações do seu vigésimo aniversário inicia a organização do Ruralidades - Festival Agronómico de Tunas Universitárias
ESTUDANTINA ACADÉMICA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

A 'mui nobre' Estudantina Académica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa foi formada a 27 de Março de 1993, por um grupo de alunos que "vivia" o Instituto de uma maneira diferente.Inicialmente com 13 elementos, teve a sua Primeira actuação oficial no jantar de encerramento da 1ª EXPOCIVIL, com a presença do Sr.Eng.º Edgar Cardoso, constituindo-se como a primeira Tuna do Instituto Politécnico de Lisboa. Desde então, foi um nunca acabar de actuações e actividades culturais de Norte a Sul deste jardim à beira-mar plantado, para além de muitas outras na região da grande Lisboa, indo inclusivamente além fronteiras. A Estudantina Académica do ISEL fez ainda parte da organização do I Engitunas, Festival de Tunas do ISEL em Maio de 2001 e do II Engitunas em Abril de 2002 e organiza anualmente, desde Março de 2003,o “Estudantino -Festival Internacional de Tunas”.Participou também, com Roberto Leal, na gravação do seu disco“De Jorge Amado a Pessoa”. Desde Abril de 2005 que a Estudantina Académica do ISEL é também membro honorário da Tuna Universitária de Beja.Durante todos estes anos, a Estudantina Académica do ISEL espalhou a sua alegria e o seu enorme entusiasmo por onde passou,deixando gratas lembranças e muitas saudade sa todos aqueles que tiveram a oportunidade de presenciar as suas actuações.No decorrer da sua história, tivemos a honra e o prazer de termos apadrinhado o nascer de duas magníficas tunas: a Noctu(r)na Tuna da Faculdade de Psicologia da Universidade Nova de Lisboa,e mais recentemente, a Tuna Feminina da ESE -Escola Superior de Educação de Lisboa, ás quais prestamos o nosso apoio e esta singela homenagem.Com sangue na guelra e a presença renovada por caloiros, dá continuidade ao projecto iniciado desde então, para que não morra o Espírito Académico no nosso ISEL e nesta nossa Lisboa.
ESTUNA - TUNA DE ENGENHARIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL

A gloriosa ESTuna, Tuna de Engenharia da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal, foi fundada numa solarenga tarde primaveril (apesar de ainda ser inverno), mais precisamente no dia 14 de Março de 1996, por um grupo de iluminados pertencentes na altura a uma tuna mista, e, que entenderam que o seu desígnio era tocar para as moçoilas e não com elas (como as Ginjinhas).
Estreou-se no dia 1 de Maio do mesmo ano, (dia do trabalhador, não se está mesmo a ver!) em Viana do Castelo com apenas 10 elementos, 15 dias de ensaios, um repertório reduzido e um grande descaramento.
De características camaleonicas, têm tocado um pouco de tudo, (desde o fado castiço até ao Hip-Hop Alentejano), em toda a parte e para toda a gente, (surdos inclusivé).
Além das actuações já realizadas, revelam grande polivalência tendo já marcado presença em festivais e encontros de Tunas, inaugurações, bodas, bailes de finalistas, centenários, congressos, feiras, festas, aniversários, semanas académicas e quaisquer outras ocasiões alcoólicamente marcantes. Gabam-se no entanto estes moços, mais das amizades que vão deixando do que dos prémios que vão trazendo.
Estes tunos são dotados de uma propensão etílico-vinicola e vão conseguindo a custo (€), realizar experimentações na análise da resistência dos próprios fígados e vão sobrevivendo com a graça do Senhor e por vezes, quando com sorte, no leito de algumas donzelas.
Abençoados sejam . . .
Estreou-se no dia 1 de Maio do mesmo ano, (dia do trabalhador, não se está mesmo a ver!) em Viana do Castelo com apenas 10 elementos, 15 dias de ensaios, um repertório reduzido e um grande descaramento.
De características camaleonicas, têm tocado um pouco de tudo, (desde o fado castiço até ao Hip-Hop Alentejano), em toda a parte e para toda a gente, (surdos inclusivé).
Além das actuações já realizadas, revelam grande polivalência tendo já marcado presença em festivais e encontros de Tunas, inaugurações, bodas, bailes de finalistas, centenários, congressos, feiras, festas, aniversários, semanas académicas e quaisquer outras ocasiões alcoólicamente marcantes. Gabam-se no entanto estes moços, mais das amizades que vão deixando do que dos prémios que vão trazendo.
Estes tunos são dotados de uma propensão etílico-vinicola e vão conseguindo a custo (€), realizar experimentações na análise da resistência dos próprios fígados e vão sobrevivendo com a graça do Senhor e por vezes, quando com sorte, no leito de algumas donzelas.
Abençoados sejam . . .
TAFUL - TUNA ACADÉMICA DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Nascida a 30 de Junho de 1995, a TAFUL não passou em tempos de um sonho de jovens entusiasmados e unidos. Então pertencentes à já famosa tuna mista Acetuna, estes cedo instauraram no grupo recém-formado aqueles que ainda hoje são os nossos padrões marcantes: um espírito unido, alegre, divertido e com sede musical. A pouco e pouco, ou melhor, de palco em palco, ou de tasca em tasca, a TAFUL fez-se ouvir por este país fora e não só, primeiro com passos tímidos, mas sempre confiantes. Àqueles que se foram juntando a nós ao longo dos anos, sendo que muitos ainda nos acompanham hoje, tocarão certamente as memórias dos bons momentos que ficaram, recordados nas histórias que de vez em quando são recontadas num qualquer jantar. Seja fora do país, no Brasil, Sicília e Paris, mas principalmente dentro dos 92 090 km2 que preenchem o nosso Portugal (ilhas incluídas), quem nos ouve encanta-se e delicia-se. Açores, Guimarães, Portimão, Beja, Évora, Cunqueiros e tantas, tantas outras: cada terra ou região que visitamos parece ter um punhado de gente interessada em se deixar contagiar pela nossa presença. Desde um lar de idosos à mais escura tasca, passando por festivais, arraiais, festas e romarias, a TAFUL tem sido sempre recebida com imperial, sorrisos e, noutras tantas vezes, deixada com lágrimas e saudade. Quem nos ouve deixa-se contagiar pelo espírito. O nosso colectivo é alegria, nossa e daqueles que nos ouvem. Divertirmo-nos e divertirmos quem nos ouve é a nossa orientação. Não negamos um pé de dança numa das nossas músicas mais animadas. Às raparigas, mulheres e graúdas, dedicamos serenatas apaixonadas. Mas no final, não são só as raparigas, mas sim todos os que nos querem ouvir, que se apaixonam por nós.
“Farmácia, TAFUL, amo-te tanto!” – assim é uma apelativa frase já cantada por nós inúmeras vezes de pulmões bem cheios junto daqueles que connosco se cruzam. E porque o roxo de Farmácia é a cor que pinta o nosso estandarte, não poderíamos deixar de nos sentir orgulhosos de representar quão grande curso. Dos ensaios semanais surge a inspiração para fazer mais e melhor: seja uma voz fora de tom, uma inspirada variação musical ou mesmo uma música recém-descoberta ou inventada. Afinal, sem esforço não haveria recompensa! Felizmente, novos rostos surgem de ano para ano, dispostos a fazer crescer à sua maneira esta escola de Homens, como por vezes gostamos de chamar ao nosso colectivo. Tenham ou não experiência musical, todos são bem recebidos. Quem cá vai ficando não quer outra coisa. Por esta razão esta é uma tuna constituída por gente tão diversa entre si, com diferentes idades e maturidades, diferentes jeitos e personalidades. No final, rimo-nos saudavelmente dos traços únicos e característicos de cada um. Sejam já casados e com filhos ou caloiros acabadinhos de entrar na faculdade, todos constituem este grupo tão unido, ao qual muitos de nós chamam já uma segunda família. E é precisamente por esta família que que esta menina adolescente de dezassete anos chamada TAFUL contínua a sorrir com mais brilho a cada momento. Encantadora e com uma vida inteira diante de si, tem ainda muito para dar a quem quiser experimentar ouvir-nos. Decerto não se decepcionarão. Fica o desafio.
“Farmácia, TAFUL, amo-te tanto!” – assim é uma apelativa frase já cantada por nós inúmeras vezes de pulmões bem cheios junto daqueles que connosco se cruzam. E porque o roxo de Farmácia é a cor que pinta o nosso estandarte, não poderíamos deixar de nos sentir orgulhosos de representar quão grande curso. Dos ensaios semanais surge a inspiração para fazer mais e melhor: seja uma voz fora de tom, uma inspirada variação musical ou mesmo uma música recém-descoberta ou inventada. Afinal, sem esforço não haveria recompensa! Felizmente, novos rostos surgem de ano para ano, dispostos a fazer crescer à sua maneira esta escola de Homens, como por vezes gostamos de chamar ao nosso colectivo. Tenham ou não experiência musical, todos são bem recebidos. Quem cá vai ficando não quer outra coisa. Por esta razão esta é uma tuna constituída por gente tão diversa entre si, com diferentes idades e maturidades, diferentes jeitos e personalidades. No final, rimo-nos saudavelmente dos traços únicos e característicos de cada um. Sejam já casados e com filhos ou caloiros acabadinhos de entrar na faculdade, todos constituem este grupo tão unido, ao qual muitos de nós chamam já uma segunda família. E é precisamente por esta família que que esta menina adolescente de dezassete anos chamada TAFUL contínua a sorrir com mais brilho a cada momento. Encantadora e com uma vida inteira diante de si, tem ainda muito para dar a quem quiser experimentar ouvir-nos. Decerto não se decepcionarão. Fica o desafio.
TINTUNA - TUNA ACADÉMICA DA EGAS MONIZ

A 28 de Novembro de 1995 foi fundada a TinTuna -Tuna Académica da Egas Moniz. Orgulhamo-nos de ter como encargo e responsabilidade manter a tradição académica bem como perpetuar os costumes dos estudantes de outros tempos. Estreámo-nos no Festival de Tunas de Abrantes em 1996 e, desde então, a TinTuna não tem parado de encantar Portugal e o estrangeiro com a sua música. Percorre todos os caminhos de Portugal e já levou a sua música a algumas das mais belas cidades europeias. Apesar do orgulho nos inúmeros prémios conquistados, a TinTuna procura manter uma atitude de humildade, companheirismo e amizade entre todos os que por cá passam e, na maior parte das vezes, ficam para a vida. Ficam por algo que uma dúzia de linhas não consegue expressar; como tocar na nossa Academia e ter o prazer de ouvir um mar de vozes que sabem de cor as nossas canções. É por tantos bons motivos como este que nos empenhamos com brio em cada música ou serenata, que temos satisfação ao viver amores e desamores, galanteios... Que nos ficam na memória os palcos pisados, os camarins, o vinho, os brindes, as viagens, as lindas donzelas... E tudo o mais que cada um queira guardar com saudade no canto das suas recordações.
TUNASSA - TUNA FEMININA DO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA (Extra-concurso)

Decorria o ano de 1995 quando, após a cisão da TAL (Tuna Agronómica de Lisboa), um grupo de estudantes com gosto pela música e inspiradas pelo espírito académico, venceram todos os obstáculos que surgiram e formaram a Tuna Feminina do Instituto Superior de Agronomia, a TUNASSA. Hoje, passados todos estes anos, continuamos com a mesma força e determinação de sempre. Somos acima de tudo um grupo de amigas, unidas pela música e pela vontade de manter viva a tradição académica e tunante na nossa faculdade. Muitos foram os locais por onde passámos e espalhámos a nossa alegria e boa disposição. Muitos sorrisos e lágrimas, muitas amizades que aqui nasceram e cresceram.... E cada lugar, cada cara, cada música e até cada nota tem uma história que vivemos e partilhamos! Não há receita para o sucesso mas se pegarmos numa dose de Nabiças e as juntarmos com a irreverência das Caloiras, mexermos bem, adicionarmos a experiência e carinho de Veteranas, deixamos repousar e damos tempo ao tempo.... e temos a TUNASSA!
Júri

Nuno Amaral (Presidente)
Frequentou o Curso de Piano da Escola do Conservatório Nacional de Lisboa tendo terminado o 7ºGrau. Lecciona aulas de piano desde 2007 e em 2009 adoptou o sistema de ensino e certificação de piano da Associated Board of Royal Schools of Music.
Licenciado em engenharia pelo Instituto Superior de Agronomia, foi ainda fundador e magister da Agricultuna, do grupo de fados de Agronomia e membro da Estudantina Universitária de Lisboa
Paralelamente, desenvolveu a aprendizagem da guitarra portuguesa através de aulas com os mestres Fiel Salvador Gomes, Ribeiro Cardoso e mais tarde com Luís Ribeiro, actuando frequentemente em casas de fado.
Em 2013 criou a Escola de Musica e Artes da Aroeira, localizada na margem sul. Um espaço com um conceito inovador que pretende juntar a musica com as artes plásticas.
Frequentou o Curso de Piano da Escola do Conservatório Nacional de Lisboa tendo terminado o 7ºGrau. Lecciona aulas de piano desde 2007 e em 2009 adoptou o sistema de ensino e certificação de piano da Associated Board of Royal Schools of Music.
Licenciado em engenharia pelo Instituto Superior de Agronomia, foi ainda fundador e magister da Agricultuna, do grupo de fados de Agronomia e membro da Estudantina Universitária de Lisboa
Paralelamente, desenvolveu a aprendizagem da guitarra portuguesa através de aulas com os mestres Fiel Salvador Gomes, Ribeiro Cardoso e mais tarde com Luís Ribeiro, actuando frequentemente em casas de fado.
Em 2013 criou a Escola de Musica e Artes da Aroeira, localizada na margem sul. Um espaço com um conceito inovador que pretende juntar a musica com as artes plásticas.
![]() Vasco Duarte
Representou personagens conhecidos do grande público como “Falâncio” ou “Jean Carreira” Desde tenra idade esteve envolvido em vários projectos musicais e televisivos tendo inclusive representado Portugal no Festival da Eurovisão da Canção em 2011 com os famosos “Homens da Luta”! ![]()
Raquel Machado
Engenheira Alimentar pelo ISA frequentou o Conservatório Regional de Ponta Delgada e foi Magister da Tunassa – Tuna Feminina do Instituto Superior de Agronomia e também membro do Grupo de Fados de Agronomia. |
![]() Neusa Branco
Licenciada em Educação Artística pela Escola Superior de Educação de Lisboa. Há muito ligada ao mundo do espectáculo é directora artística e ensaiadora do Grupo de Teatro Infantil da Academia de Santo Amaro. ![]() Sandra Tavares
Magister e Ensaiadora da Lusitana - Tuna Feminina da Universidade Lusíada de Lisboa onde toca guitarra e é solista. |